segunda-feira, 25 de junho de 2012

Segunda, 25 de junho de 2012

SEM COMENTÁRIOS!!


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DE PORTUGA
A bichinha se apaixonou loucamente por um português bonitão e que morava a dois quarteirões da sua casa.
Toda noite era a mesma coisa. A bichinha se produzia toda e ficava desfilando pra lá e pra cá, na paquera do lusitano.
Até que um belo dia o galego deu bobeira e a bichinha colou:
- Olá gostosão... tá a fim de conhecer o meu apartamento?
E o portuga, educadíssimo:
- Ora, pois pois... aceito com muita honra!
Meia hora depois, lá estavam os dois no apartamento da bichinha.
Primeiro veio o jantar, bem requintado. Depois, boa música, sorvete, pudim, cafezinho. E o Manoel se sentindo prestigiadíssimo. A bichinha fazia de tudo pra agradar.
Depois veio o banho: primeiro a bichinha, depois o galego. Mais um pouco de papo e a bichinha achou que estava na hora do "vamos ver":
- Agora, gostosão, pra terminar essa noitada em alto estilo, eu vou te dar a minha bunda...
Foi quando o português, educadíssimo, interrompou a moçoila:
- Negativo! Depois de me receberes tão bem e teres feito de tudo para me agradar... não é justo... quem vai lhe dar a bunda, sou eu!
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COISAS DA VIDA
Já aconteceu de você, ao olhar pessoas da mesma idade que a sua e pensar: - será que eu tô tão acabada assim?
Veja o que conta uma amiga:
- Estava sentada na sala de espera para a minha primeira consulta com um novo dentista, quando observei o diploma na parede.
Estava escrito o seu nome e sobrenome, de repente, recordei de um moreno alto, por quem na época eu nutria uma paixão platônica e que tinha esse mesmo nome.
Era da minha classe do colegial, há uns 30 anos. E eu me perguntava:
- Será que é ele?
Quando entrei na sala de atendimento, imediatamente descartei esse pensamento.
Esse homem grisalho, quase calvo, gordo, era demasiadamente velho e desgastado pra ter sido o meu amor secreto.
Depois que ele examinou os meus dentes, perguntei-lhe se ele estudou no Colégio Sacré Coeur.
- Sim, respondeu-me.
- Quando se formou? perguntei.
- 1975. Por que ?
- É que, bem, você era da minha classe.
E então esse velho horrível, cretino, careca, barrigudo, flácido, filho, lazarento, esclerosado, me perguntou:
- A senhora era professora de quê? 

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