Segunda, 27 de junho de 2011

De casal judeu
Ainda novo, um rabino falece tragicamente em um acidente de carro.
Como ele vivia em uma comunidade pequena, todos se conheciam e, depois de algum tempo, aconselham a esposa para que volte a se casar.
No kibutz havia somente um candidato disponível e era um mecânico, simpático, mas de pouca educação formal. Embora relutasse muito no início, pois era habituada a viver com uma pessoa erudita, a viúva finalmente aceita.
Após o casamento, numa sexta, véspera de Shabat, após o banho ritual no mikve, o mecânico fala para sua nova esposa:
- Minha mãe sempre falou que era uma boa ação praticar sexo antes de ir para a sinagoga.
Foi dito e feito.
Voltando da igreja ele ataca com a mesma conversa:
- Segundo meu pai, é uma santa obrigação fazer sexo antes de acender as velas de Shabat.
Foi dito e feito.
Pouco antes de irem dormir, o mecânico volta:
- Meu avô sempre disse que é costume fazer sexo no Shabat.
Foi dito e feito.
Amanhecendo o dia seguinte ele fala no ouvido dela:
- Minha tia Sara, muito religiosa, me disse certa vez que um bom judeu não começa a manhã de Shabat sem ter sexo.
Foi dito e feito.
A viúva, já no domingo, sai para fazer compras. No mercado encontra com várias amigas, que perguntam:
- E aí? Que tal é o novo marido?
- Bom, não é instruído como o anterior. Mas vem de uma família m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-a!!!
-----
De deuses
Dois sujeitos conversam num tribunal.
- Sabe qual a diferença entre o juiz de Primeira Instância e o de Segunda?
- Não tenho a menor ideia.
- Simples: o primeiro pensa que é Deus; o outro tem certeza.
-----
De loira
O pai da loira morreu.
A sua melhor amiga foi chamada para ajudar nos preparativos.
- Patrícia, seu pai não pode ser enterrado com esta roupa. Vá comprar um terno para ele.
- Amiga, eu não tenho dinheiro!
- Ah, eu pago.
E lá se foi a loira em busca de um terno para enterrar seu pai.
Depois do enterro, ela procurou a amiga:
- Preciso de dinheiro para pagar o terno.
- Quanto é?
- Duzentos reais.
Ela deu o dinheiro como prometeu.
Passou um mês e a loura a procurou novamente.
- Preciso de dinheiro para pagar o terno.
- Quanto é?
- Duzentos reais.
Por ter prometido, a amiga não questionou e deu a grana.
Mais um mês se foi e a loura voltou a procurar a amiga.
- Preciso de dinheiro para pagar o terno.
- Guria, em quantas prestações você comprou este terno?
- Ahhhh!! Nenhuma. É que o terno era muito caro! Aí, em vez de comprar, eu aluguei!!