domingo, 12 de junho de 2011

Domingo, 12 de junho de 2011

De sogra
O policial rodoviário manda o apressadinho parar o carro:
- Documentos, por favor! O senhor estava a 130 e a velocidade máxima nesta estrada é 100.
- Qué isso, seu guarda, eu tava a 100!
A sogra, no banco de trás, corrige:
- Ah, Zeca, que é isso! Você tava a 130 ou mais!
O cara olha pra sogra.
- E sua lanterna direita não está funcionando.
- Minha lanterna? Nem sabia. Deve ter pifado aqui na estrada.
A sogra, novamente:
- Ah, Zeca, que coisa feia! Você vem falando há semanas que precisa consertar a lanterna!
O cara tá fulo e faz sinal à sogra pra calar a boca.
- E o senhor está sem o cinto de segurança.
- Mas, seu guarda, eu tava com ele. Só tirei para pegar os documentos!
- Ah, Zeca, deixa disso! Você nunca usa!
O cara não se aguenta e grita pra sogra:
- Cala a boca, velha maldita!
O guarda se inclina e pergunta à velha:
- Ele sempre grita assim com a senhora?
- Não, seu guarda. Só quando bebe.
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De marido metido a malandro
Sete horas da manhã, o marido entra em casa. A mulher espera na sala, perto da porta.
- Chegando a esta hora, Superman?
- É, eu estava com clientes.
- E vocês discutiram a noite toda até as sete da manhã, Superman?
- Tá certo. Nós fomos a um bar, até às três horas, para bebericar.
- Até as três, Superman? E o que aconteceu que você só chegou agora, às sete, Superman?
- É que depois nós fomos a um bar de strip-tease; mas eu só fiquei olhando! E não percebi o tempo passar.
- Tá bem, Superman. Você só olhou. No que mais você quer que eu acredite, Superman?
- Nada, eu... Espera aí... Por que é que você está me chamando o tempo todo de Superman?
- Porque só o Superman usa a cueca por cima da calça, seu canalha!!
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De caçador espertinho
Depois de vários dias à espreita, o caçador avistou um urso grande, mirou e abateu o animal. Ele estava pulando de alegria, quando sentiu um tapinha no ombro.
Era um urso maior ainda, sacudindo a cabeça em sinal de desaprovação.
- Tu não deverias ter feito isso - disse o urso.  - Matou um dos meus semelhantes, e agora vai ter de pagar. Você prefere morrer ou ser estuprado?
Diante das circunstâncias, o caçador escolheu a segunda alternativa, e entregou-se à lascívia do animal.
O caçador sobreviveu, mas jurou vingança. Um ano depois, voltou ao país disposto a matar o urso que o violentara.
Ele avistou o animal, mirou e o abateu com um único tiro.
Logo sentiu um tapinha nas costas.
Era outro urso, muito maior do que aquele em que havia atirado, e que disse:
- Você matou um dos meus semelhantes e vai pagar por isso. Você prefere morrer ou ser estuprado?
O caçador não acreditava naquilo!
A cena se repetia! Ele, jurando novamente vingança, entregou-se ao vigor daquele animal monstruoso.
No ano seguinte, sedento por uma desforra, o caçador voltou ao mesmo local.
Avistou o gigantesco urso, mirou e abateu o animal com um tiro certeiro. Sentiu um tapinha nas costas. Era um urso descomunal, que, com um sorrisinho, disse:
- Fala a verdade, você não vem aqui para caçar, vem?

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